Neste tempo comecei a coletar imagens e impressões para um livro infantil que conte como a floresta pode conviver com a cidade. Lá também participei do dia de estúdio aberto, mostrando a pesquisa que realizei durante essas semanas. Fiz também uma pequena instalação em memória das dezenas de aranhas armadeiras (gênero Phoneutria) que foram sacrificadas para que os artistas pudessem permanecer na casa.

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